terça-feira, maio 30, 2006

Sentado na mesa, saboreava o calor da rua e da amizade dos presentes. Sem conexão com a realidade debitava barbaridades controladas, pois o teor alcoolico não era suficiente para permitir o descontrole, apenas uma limitação cognitiva parcial.

Não sei se eram muitos ou poucos, não consigo contabilizar uma quantidade de forma relativa, mas senti-os genuínos, próximos de mim, com um lugar cativo no meu coração. Ao som de uma viola, cantamos e encantamo-nos. Para sempre não será assim, mas aquela noite foi eterna.

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