sábado, novembro 26, 2005

Sinto-me nostágico dos tempos de amor, das alturas em que me sentia amado, de quando que podia corresponder às solicitações do coração e do corpo de quem me queria perto.

Desde que perdi a ligação com o meu coração não mais a reencontrei. Entre dúvidas, hesitações, indecisões, irreciprocidade, tudo tem jogado contra mim. Principalmente eu, pois não aceito semi-soluções: exijo de quem comigo esteja um pouco menos do que eu estou disposto a dar.

Procuro uma alma que me ame, para eu a poder amar, procuro um corpo que me queira, para eu me poder dar. Procuro a divinidade do amor concretizada numa pessoa que se aceite como só minha, pois assim eu serei totalmente seu.

Não me basta um corpo bonito... A vida não é uma loja de consumo onde o valor acrescentado de um produto é maximizado por uma bonita aparência... Não me basta uma alma humilde... A luta em Cristo não se basta na humildade, é preciso a coragem de assumir a luta, e assumir o nosso valor nessa luta terrena. Não basta um sorriso... É preciso a sinceridade e a alegria... A dedicação ao amor e a capacidade de realmente amar as coisas vivas e belas com que o Pai nos abençoa.

Que a luz de Cristo ilumine sempre a tua vida, amor...

Mmm, you're so pretty,
Not to talk to you would be a crime.
Aah, let me put my arms around you,
Just wanna use up a litt;le of your time.
(And I go -)

Baby baby baby,
Baby baby baby,
Baby baby baby,
Won't you be my girl.

Aah, your eyes are so pretty,
And the clothes you wear they're so fine.
Hey won't you come round to my place
Just wanna use up a little of your time.
(And I go -)

Baby baby baby,
Baby baby baby,
Baby baby baby,
Won't you be my girl.

4 comentários:

Anónimo disse...

Que poema é este?
...
E quem é afinal esse "tu" genérico que tu amas, e que se calhar és mesmo TU? Tu, e as expectativas que crias.
Parece-me que estás bastante aberto a aceitar que as pessoas são diferentes, mas não a considerá-las como iguais em lugar no mundo, e em deixá-las tomar parte na tua vida.
Parece-me que é essa preocupação/expectativa que te tolda a visão, e te faz dar mais atenção ao que consideres defeitos, que às qualidades...
Será que estás errado? Não é meu nem de ninguém o papel de questionar isso, mas sem dúvida de comentar. Acho que tens uma grande "profundidade" de visão, mas penso que poderias ser mais feliz no dia a dia se tivesses um pouco mais de "largura"...
Podes queimar-te, se aceitares alguém que não é "a certa"? Certamente, mas o que é a vida senão aprendizagem?

p1ngger disse...

nop.

o tu não sou eu ;)

o poema é uma música dos vibrators.

Anónimo disse...

Depois da tua resposta escrita e oral, o meu comentário continua válido, e continuo a acreditar q existe um "tu" genérico, dificil de igualar por qualquer "tu" carnal, e injusto para esses "tus"...

Anónimo disse...

ALGUMA VEZ TE PERMITISTE AMAR?