quinta-feira, outubro 15, 2009

Que não saibas o que penso, porque sei que não te quero,
Não vivas a presunção da certeza em memória esquecida.
Não procures um sorriso simpático, ou um olhar sincero
E muito menos um coração derretido por alegrias da vida.

1 comentário:

Bernardo disse...

isso está muita mau...