De novo partiu.
Saiu pela madrugada serena e amena rumo a um céu sem arco-íris, despido de nuvens ou esperanças.
A mala vai rolando pelo chão empedrado, saltitando constantemente, ao ritmo da pipoca na panela, constante, sem pausas nem descanso, imperturbável até ao definitivo adeus, a despedida depois todas as incontáveis despedidas que nos lábios vão surgindo.
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