Saboreando o etereo, sublime, encho os pulmões
sabor perfumando de pinheiros e eucaliptos,
em verde campo de jogos, onde escondidos,
sem idade, velhos e novos, apanham pinhões.
Sem pressa ou alarde, sabemo-nos todos iguais
brincando felizes. Lenço, alegria e promessa,
serenidade para degustar o mundo sem pressa,
correndo livres por moitas, tojos e trigo
gritando Alerta!, vivendo a palavra "Amigo",
no escuro da noite, à luz dos ideiais.
Mesmo que ninguém ganhe, nem um se perde,
pois não existe crispação que deserde
os herdeiros destes laços fraternais.
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