Rebanho
Tu, que vives isolado, no teu canto, sem nunca gritares. Tu, perdido no grupo, tudo vez sem nada reparares! E quando tentas, finalmente, marcar um passo e te afirmares, existe alguém que te estende a mão e te empurra para te afundares!
Nesse dia terei pena de ti... Finalmente tu irás ver! No rebanho a presa és tu; meu amigo, eu vou-te comer...
Tu hás-de chorar pelo tempo que deixas passar, pelas horas que te escorrem pelas mãos, e tu vivendo sem teres convicção...
Nesse dia terei pena de ti... Finalmente tu irás ver! No rebanho a presa és tu; meu amigo, eu vou-te comer...
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário