Abri a casa ao mundo e deixei-o sorver-se adentro das paredes ainda brancas, quase virgens, apenas levemente lambidas pelo tempo.
Obrigado casa, por alem de abrigo, permitires a entrada a tanta simpatia, tanta alegria, tantos olhares, tantos sorrisos, tanto bem querer.
terça-feira, fevereiro 01, 2011
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